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Saúde

O Centrinho não pode morrer!

Nesta quarta-feira (23), estivemos em frente ao Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho), referência internacional do tratamento de fissuras labiopalatais, para lembrar da importância histórica deste do hospital para os pacientes, familiares e servidores.

A excelência dos serviços prestados pelo Centrinho está intrinsecamente ligada à vinculação da unidade à Universidade de São Paulo (USP) e ao trabalho de pesquisa que esta desenvolve. Atualmente, no entanto, o HRAC vive sob a ameaça de ser entregue à iniciativa privada e desvinculado da USP.

Diante da possibilidade de precarização dos serviços à população caso o hospital passe a ser gerenciado pela organização social que assumirá o Hospital das Clínicas, bem como a situação dos servidores que lá trabalham, fazemos coro a maioria contrária a desvinculação e prestamos solidariedade a toda a comunidade atendida pelo Centrinho e aos servidores do hospital.

O Centrinho não pode morrer! Vamos nos mobilizar a favor deste importante patrimônio da cidade, que é símbolo do serviço público eficiente e de qualidade!


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