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Regionais da SEAR: O retrato do descaso e da incompetência da gestão Suéllen Rosim

No dia 24 de janeiro, sexta-feira, o Sinserm visitou a sede da Administração Regional do Redentor e constatou uma série de problemas que evidenciam o descaso da atual gestão com os servidores municipais e com o município.

Entre os principais problemas levantados, estão:

• Falta de uniformes e Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs), colocando em risco a segurança e saúde dos trabalhadores.

• Máquinas sucateadas, que dificultam e, em muitos casos, impossibilitam a execução de serviços essenciais à população.

• Condições deploráveis na sede da Regional Redentor, com mato alto, áreas alagadas e sucatas de viaturas acumulando água parada, contribuindo para a proliferação do mosquito da dengue.

A Secretaria de Administrações Regionais (SEAR), que deveria ser exemplo de zeladoria no município, hoje reflete o abandono do governo de Suéllen Rosim. As Regionais, que desempenham um papel fundamental na manutenção da cidade, sofrem com a falta de investimentos e com o desrespeito aos servidores que ali trabalham, muitas vezes sem as condições mínimas necessárias para realizar suas funções.

O Sinserm já havia denunciado ao longo de 2024 o sucateamento das Regionais, alertando para os riscos dessa negligência para a população e para os trabalhadores. A situação não apenas persiste, como tem se agravado, comprometendo serviços básicos e colocando em evidência a ineficiência e a falta de comprometimento da atual gestão.

A falta de ações concretas por parte da Prefeitura demonstra um total desinteresse em zelar pelo bem-estar dos servidores e pelo patrimônio público. É inadmissível que a própria SEAR, responsável por cuidar da zeladoria da cidade, esteja em estado de abandono.

O Sinserm reafirma seu compromisso em lutar por melhores condições de trabalho e por uma gestão que respeite os servidores e o município. Continuaremos cobrando providências imediatas para resolver as questões apontadas e denunciar a negligência que prejudica tanto os trabalhadores quanto a população.

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