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Sem conciliação, greve do magistério continua

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Bauru (Sinserm) participou nesta terça-feira (20), de uma Audiência de Conciliação com a prefeitura de Bauru, referente a greve do magistério. O objetivo era chegar a um acordo entre as partes, de modo que as reivindicações dos servidores fossem acatadas pelo Executivo e consequentemente a greve fosse encerrada.

O Sinserm propôs que fosse aceita a minuta do Projeto de Lei (PL) enviado pelo sindicato ao gabinete da prefeita Suéllen Rosim no dia 2 de fevereiro de 2024, deliberada em Assembleia pela categoria. A Administração Municipal através de Procurador, no entanto, se manifestou no sentido de que sua proposta é a contida na emenda modificativa enviada para a Câmara Municipal na última quinta-feira (15).

O vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) e o representante do Ministério Público (MP) propuseram o final da greve pelo fim da ação, para então o PL seguir no legislativo. O representante jurídico do Sinserm, José Francisco Martins, alegou que não tinha poderes para decidir pela categoria sobre o que foi proposto, sendo esta uma decisão exclusiva dos trabalhadores.

A ação segue, portanto, sem conciliação. E a greve continua.

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